domingo, junho 8, 2025
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Obra de desassoreamento do ribeirão do Kiko é retomada e tem prazo de 70 dias para conclusão

Trabalhos visam melhorar a vazão do rio e prevenir enchentes, sendo aguardados com expectativa pela comunidade local

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Os trabalhos de desassoreamento do ribeirão do Kiko, localizado na região sul de Balneário Camboriú, foram retomados nesta semana e têm previsão de conclusão em até 70 dias. A obra, que foi iniciada no final de janeiro, tem como objetivo melhorar a vazão do ribeirão, ajudando a prevenir enchentes e a beneficiar diretamente os moradores e pescadores da região.

A prefeita Juliana Pavan destacou a importância da intervenção, ressaltando que a obra é muito aguardada pela comunidade local. “Foi uma das nossas primeiras ações após as fortes chuvas de janeiro, demonstrando nosso compromisso com a prevenção e com o cuidado do bairro da Barra, tão importante para a história da nossa cidade”, afirmou.

A obra é fruto de uma parceria público-privada. A empresa responsável pela execução forneceu a draga necessária sem custos para o município, que arca apenas com os custos do combustível. Em fevereiro, os trabalhos precisaram ser interrompidos devido a questões documentais relacionadas ao equipamento utilizado. Com a regularização da documentação, os trabalhos puderam ser retomados.

A subprefeita da região sul, Grasiela Martins, também falou sobre a importância da obra para a comunidade local. “Ter uma estimativa para a entrega dessa intervenção, tão essencial para nossa comunidade, nos traz mais tranquilidade, especialmente para os períodos de chuvas”, afirmou.

Além das questões relacionadas à execução da obra, foi dada atenção às demandas ambientais. Em janeiro, representantes da Subprefeitura da Região Sul, da Secretaria de Desenvolvimento e Meio Ambiente, da Defesa Civil e do Instituto do Meio Ambiente (IMA) se reuniram para alinhar as diretrizes ambientais e garantir que a obra fosse realizada conforme os parâmetros exigidos pela legislação, evitando possíveis entraves burocráticos.

Os resíduos retirados pela draga durante o processo de desassoreamento são devidamente descartados em um terreno licenciado pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA), localizado no bairro da Barra.

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