sábado, junho 28, 2025
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Secretaria de Educação de SC promove Semana de Combate à Violência contra a Mulher nas escolas

Ação busca conscientizar alunos sobre os direitos das mulheres e oferecer apoio àqueles que necessitam de proteção

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A Secretaria de Estado da Educação (SED) de Santa Catarina iniciou, nesta segunda-feira (10), a Semana Escolar de Combate à Violência contra a Mulher, que vai até sexta-feira (14). A proposta é sensibilizar toda a comunidade escolar sobre a importância do combate à violência doméstica e familiar, promovendo o conhecimento dos direitos das mulheres e ajudando os estudantes a entender como podem apoiar quem está em situação de risco.

Para garantir o sucesso dessa ação, as 37 Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) em todo o estado se mobilizaram, promovendo atividades pedagógicas como palestras, rodas de conversa e apresentações nas escolas. Além disso, o Instituto Estadual de Educação também preparou sua própria programação para envolver alunos e professores nesse importante debate.

Um dos pontos principais da iniciativa é o Caderno Pedagógico Combate à Violência contra a Mulher, um material elaborado pela SED para apoiar os educadores e a comunidade escolar. Esse caderno oferece informações detalhadas para o estudo do tema, auxiliando na elaboração de atividades que atendam à Lei Nº 14.164/2021, que determina a inclusão do tema violência doméstica no currículo escolar.

A secretária adjunta de Estado da Educação, Patrícia Lueders, destaca que o combate à violência contra a mulher deve ser tratado de forma contínua nas escolas, independentemente de datas comemorativas ou semanas temáticas. Ela explica que cada coordenadoria regional terá a liberdade de adaptar as discussões de acordo com as realidades locais, considerando os diferentes tipos de violência enfrentados pelas mulheres em cada região.

“É fundamental que o tema esteja presente no currículo escolar de forma interdisciplinar, como uma política pública de Estado, para que as futuras gerações cresçam com a consciência de respeito e proteção aos direitos das mulheres”, afirma Patrícia Lueders.

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