Advogados destacam confiança na Justiça e anunciam continuidade na defesa dos investigados
No último dia 14 de janeiro, Ianka Cristini e Bruno Martinenhgi Martins foram presos durante uma operação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). A ação fazia parte de uma investigação que corre sob sigilo, e os dois foram mantidos em prisão preventiva até esta semana, quando o Tribunal de Justiça de Santa Catarina decidiu pela revogação das prisões.
Nesta quarta-feira (24), os advogados dos investigados divulgaram uma nota oficial. No comunicado, a defesa afirmou que recebeu com serenidade a decisão judicial, destacando que continuará trabalhando com afinco para garantir os direitos de seus representados.
Nota da defesa
Na declaração, os advogados enfatizaram que não farão comentários sobre o caso devido ao sigilo judicial, mas reiteraram confiança nos órgãos de persecução penal e no Poder Judiciário. Segundo a equipe de defesa, formada por Mathaus Agacci, Rogério Nunes, Luiz Ricardo Rodriguez Imparato, Daniele Bezerra dos Santos e André Boenig, a revogação da prisão preventiva foi uma decisão importante para o andamento do processo.
O caso, que ainda está em investigação, segue sem detalhes divulgados, mas a defesa destacou que respeitará todas as decisões judiciais enquanto atua para garantir a ampla defesa dos investigados.
Entenda o caso
A operação do GAECO, que resultou nas prisões no dia 14, faz parte de um inquérito que apura crimes ainda não especificados oficialmente devido ao sigilo processual. A medida de prisão preventiva havia sido aplicada como forma de garantir o andamento das investigações. Agora, com a revogação, os investigados poderão responder ao processo em liberdade.
A nota encerra reforçando o compromisso ético da defesa com a legalidade e o respeito às decisões judiciais, enquanto seguem as investigações conduzidas pelo Ministério Público.